Num clima de descontração e bons resultados, integrantes puderam ficar a par de todo o trabalho realizado neste ano pelo Núcleo, bem como debateram sobre os planos para o futuro
A fim de apresentar o fechamento da consultora de estatégia de atuação do Núcleo Feminino do Agronegócio (NFA), as integrantes do grupo se reuniram na última segunda-feira (27) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), em São Paulo. A presidente do NFA, Carla de Freitas, deu início aos trabalhos pela manhã, dando as boas vindas a todos e agradecendo a parceria com a FIESP.
“É uma felicidade enorme estarmos entregando esse trabalho hoje. É um trabalho que exigiu muito. Todas foram ouvidas. Foi um trabalho feito a muitas mãos. Quero agradecer a toda a diretoria. Nós temos que fortalecer esse grupo, disse Carla no início do encontro.
Na sequência, o General Adalmir Manoel Domingos, Coordenador Executivo dos Conselhos da FIESP, falou sobre a parceria com o NFA neste período, bem como sobre a representatividade e importância do grupo para o agronegócio como um todo. “Que tenhamos todos uma excelente jornada de trabalho. Muito sucesso”, desejou o general no início do encontro.
Depois, foi dada a palavra para Roberto Gracellè, responsável por preparar o planejamento estratégico do NFA, trabalho que durou seis meses de muitas reuniões e entrevistas com a diretoria e integrantes do NFA. Na apresentação, ele ressaltou novamente a importância do NFA como inspiração e desenvolvimento do Agronegócio, apresentando missão, visão e valores do grupo . Além disso, frisou a importância do posicionamento do grupo perante o mercado, e a importância da comunicação interna e externa do NFA.
“Pra mim, foi um misto entre responsabilidade muito grande e uma satisfação de contribuir pela reestrutruação do fututo do NFA. Nós temos uma consideração muito grande e respeito pelo grupo, vemos muitas pessoas potentes reunidas, com grande potencial de transformar e contribuir com o agronegócio brasileiro. Todo o método que a gente pregou, dedicação de tempo, o cuidado de ouvir as necessidades da equipe, com toda a atenção possível, para entregar algo factível. E nesse encontro celebramos isso pela satisfação de todos, a gente entendeu que chegamos ao objetivo que se queria”, ressalta Gracellè.
Após a apresentação do trabalho realizado, um pequeno coffee break e uma rodada de manifestação das integrantes sobre as ações do NFA, bem como o seu futuro, a pecuarista Carmen Perez apresentou o lindo documentário “Quando ouvi a voz da terra”, que será lançado no Congresso Nacional das Mulheres. O evento está marcada para acontecer nos dias 25,26 e 27 de outubro.
Considerações finais
No fechamento do encontro, Carla de Freitas, Leticia Jacintho, vice-presidente do NFA, e Maria Thereza Rezende, diretora de comunicação, agradeceram o trabalho apresentado pelo Gracellè, que certamente, deu um norte ao grupo, bem como força para seguirem os trabalhos. Vale lembrar que determinar a estratégia de atuação do NFA foi uma necessidade das próprias integrantes do grupo, como conta a pecuarista Tita Lancsarics, uma das diretoras da Fazenda Anamélia – Brangus HP.
“A ideia de fazer o planejamento estratégico do NFA foi um desejo coletivo, que já vinha trazendo inquietações e questionamentos de todo grupo. Quando fui entrevistada pelo Grecelle como associada da ABB e acompanhei o trabalho feito por ele junto a associação pensei que ele podia ajudar a transformar nossos anseios e desejos em planejamento e, assim, eu trouxe a ideia para a diretoria”.
Tita Lancsarics conta que a participação de Roberto Gracellè foi determinante para o projeto. “Senti que ele unia uma capacidade de análise do todo, com grande capacidade de síntese aliado a isso um ser humano sensível o que na minha opinião foi essencial para o sucesso do projeto. O NFA tem essência, força e personalidade e assim enxergo para o futuro do NFA uma grande fonte cada vez mais estruturada e organizada de inspiração e formação de lideranças”.
Por fim, Graciellè acresentou dizendo: “Vejo o NFA definitivamente preparado para os próximos dias do agronegócio brasileiro, com uma liderança muito consciente do seu papel e do seu compromisso. Essa diretoria puxou para si a responsailidade da construção do ‘segundo andar’ do NFA. Vejo dias promissores, muita coisa boa acontecendo. Em 2022, iniciaremos com o agronegócio acontecendo mais no dia a dia, com a retomada das ações presenciais, será um futuro muito rico e produtivo, é isso que eu vejo no horizonte do NFA”, finaliza.
Fonte: Natália de Oliveira/Assessoria de Imprensa Agrovenki
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